O futuro da indústria Sul-Americana de apostas remotas e jogos

Você tem alguma ideia do que aguarda o futuro da indústria de apostas da America Latina? Pois hoje iremos falar sobre as principais tendências para o futuro desse mercado

A indústria Sul-Americana de apostas remotas e jogos online, vem crescendo a um ritmo impressionante. Tanto que, na Parimatch o número de apostadores brasileiros tem aumentando aos trancos e barrancos.

Esse crescimento acelerado, se dá em muito, por conta da paixão natural por espores dos torcedores da América Latina (especialmente pelo futebol).

No Brasil, por exemplo, estimasse que a indústria de apostas esportivas online, movimente cerca de 7 bilhões por ano e os analistas acreditam que esse valor deve dobrar até 2025.

Foi pensando nisso, que nós decidimos falar um pouco sobre algumas das principais tendências para o futuro das apostas remotas no Brasil e na América do Sul.

 

Uma possível legalização das apostas esportivas

 

Como falamos anteriormente, as apostas esportivas online em futebol, são parte de um mercado muito popular e lucrativo nos países da América do Sul.

Porém, essa atividade ainda não é legalizada em muitos desses países, inclusive no Brasil. Aqui, as apostas remotas só são permitidas, porque os sites de apostas estão hospedados em outros países.

Entretanto, já vem sendo discutido no senado, uma possível legalização das apostas esportivas, para permitir que o mercado se amplie ainda mais.

Se houver uma devida regulamentação das apostas esportivas no futebol, além de gerar mais segurança para os apostadores, os próprios governos poderiam se beneficiar disso.

 

Surgimento de casas de apostas nacionais

 

Bem como dissemos acima, a grande maioria das casas de apostas online são estrangeiras e estão hospedadas em países muito distantes em que as apostas são legalizadas. Mas com uma possível legalização das apostas esportivas, seria viável o surgimento de casas de apostas específicas de cada país Sul-Americano. Essas casas de apostas nacionais ajudariam a movimentar a economia desses países, através da geração de emprego para a população e pela facilidade de acesso às apostas.

 

Um foco maior nos celulares

 

Outra tendência para o futuro da indústria Sul-Americana de apostas remotas e jogos, é que haja um foco cada vez maior nos dispositivos móveis. Isso porque aqui na América do Sul, os celulares e tablets são muito mais acessíveis para a maioria da população, do que os computadores de mesa. E com os avanços da tecnologia, os aparelhos celulares têm se tornado cada vez mais potentes e capazes de rodar aplicativos e jogos mais complexos e exigentes.

Muitos dos sites de apostas esportivas já estão começando a apostar em aplicativos móveis, mas ainda existem muitas que não possuem um app de apostas. Veja algumas das vantagens de um aplicativo móvel:

 

  • Maior acessibilidade
  • Liberdade para jogar em qualquer lugar
  • Velocidade
  • Concentra todos os recursos no seu celular

 

Adoção de criptomoedas

 

Apesar de as criptomoedas já serem uma realidade hoje e estarem sendo amplamente utilizadas como meios de pagamento, aqui na América do Sul, o uso delas ainda é muito reduzido.

Por aqui, nós ainda ficamos muito presos aos grandes bancos e às moedas fiduciárias, por falta de interesse e de conhecimento sobre os benefícios das moedas digitais, dos quais destacamos:

 

  • Maior velocidade de pagamentos
  • Livre de taxas
  • Não depende de um grande banco
  • Segurança da blockchain

 

Mas estima-se que, no futuro, essas moedas venham a ser mais adotadas e nos libertem das taxas de serviço cobradas pelos grandes bancos.

 

Crescimento do futebol

 

Por fim, nossa última expectativa para o futuro do mercado de apostas esportivas na América do Sul. É de que haja um foco ainda maior no futebol. As apostas em futebol, já representam hoje a maior parte das apostas esportivas do mundo e isso ainda não está nem perto de chegar ao fim. Nós acreditamos que haverá um foco maior nos eventos de futebol Sul-Americanos, ainda mais após o período pós-Copa do Mundo do Catar.

 

Foto de capa: divulgação

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João Corneta

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